Resumo do texto de estágio 3
A cidade educativa: seus lugares, seus ofícios, seus habitantes e sua cultura
Ao andar pelas ruas de minha cidade, pude perceber aquilo que nunca havia prestado atenção no contexto cotidiano, no dia a dia, no corre e corre das pessoas em busca dos seus ideais. Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que tás uma história construída ao longo dos tempos (seja ela recente ou longa data), uma história feito pelos seus habitantes, cada um com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura; a cidade formada, por seus lugares; físicos, afetivos, simbólicos.
Cavalcanti (2001), afirma – pensar a cidade é pensar também em lógica não capitalista, pré-capitalista; é pensar na cidade como obra; é, pensando a cidade centralizada na lógica da produção capitalista, pensara também nos interstícios e nas contradições espaciais, nas desconstruções.
Ao olharmos para a cidade devemos prestar atenção na cultura, nos a fazeres, nos saberes das pessoas, pois cada uma possui diferentes profissões e habilidades aonde vão construindo e sobrevivendo na cidade.
Imagens: (dês) construções - Proposta para um passeio etnográfico
Nessa caminhada pela cidade observei como as pessoas agem ao decorrer do dia a dia, observei as coisas que antes passava despercebido aos meus olhos com: os detalhes das casas, a falta de arborização das ruas e avenidas, faltam de sinalização, as pessoas que não respeita a leis de transito, a falta de rede de esgoto, poluição sonora.
Orientações e ferramentas para levar nesse passeio
Primeiramente preciso ter um olhar mais apurado, olhar critico mais sensível, reflexível, em seguida um caderno, lapiseira, maquina fotográfica e muita disposição. É necessário estarmos bem equipados para que tudo ocorra satisfatoriamente bem.
Lucimar Ribeiro
A cidade educativa: seus lugares, seus ofícios, seus habitantes e sua cultura
Ao andar pelas ruas de minha cidade, pude perceber aquilo que nunca havia prestado atenção no contexto cotidiano, no dia a dia, no corre e corre das pessoas em busca dos seus ideais. Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que tás uma história construída ao longo dos tempos (seja ela recente ou longa data), uma história feito pelos seus habitantes, cada um com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura; a cidade formada, por seus lugares; físicos, afetivos, simbólicos.
Cavalcanti (2001), afirma – pensar a cidade é pensar também em lógica não capitalista, pré-capitalista; é pensar na cidade como obra; é, pensando a cidade centralizada na lógica da produção capitalista, pensara também nos interstícios e nas contradições espaciais, nas desconstruções.
Ao olharmos para a cidade devemos prestar atenção na cultura, nos a fazeres, nos saberes das pessoas, pois cada uma possui diferentes profissões e habilidades aonde vão construindo e sobrevivendo na cidade.
Imagens: (dês) construções - Proposta para um passeio etnográfico
Nessa caminhada pela cidade observei como as pessoas agem ao decorrer do dia a dia, observei as coisas que antes passava despercebido aos meus olhos com: os detalhes das casas, a falta de arborização das ruas e avenidas, faltam de sinalização, as pessoas que não respeita a leis de transito, a falta de rede de esgoto, poluição sonora.
Orientações e ferramentas para levar nesse passeio
Primeiramente preciso ter um olhar mais apurado, olhar critico mais sensível, reflexível, em seguida um caderno, lapiseira, maquina fotográfica e muita disposição. É necessário estarmos bem equipados para que tudo ocorra satisfatoriamente bem.
Lucimar Ribeiro
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